A farmacêutica norte-americana pediu ao regulador, a Food and Drug Administration, autorização para uso emergencial. A Moderna solicitou hoje, segunda-feira dia 30 de Novembro, à Food and Drug Administration (FaDA) autorização para a vacina contra o novo coronavírus em uso emergencial.
As primeiras injeções podem ser aplicadas já em 21 de Dezembro se o processo for tranquilo e a aprovação for concedida, disse Stéphane Bancel, o presidente-executivo da empresa, em entrevista.
O pedido da Moderna é baseado em dados, que também apresentou nesta segunda-feira, de que a sua vacina é 94,1% eficaz, e que o seu estudo em 30 mil pessoas atendeu aos critérios científicos necessários.
Os novos dados também mostraram que a vacina foi 100% eficaz na prevenção de doenças graves causadas pelo novo coronavírus. A vacina foi desenvolvida em colaboração com pesquisadores governamentais do Vaccine Research Center do National Institute of Allergy and Infectious Diseases.
Bancel adiantou que empresa está "no caminho certo" para produzir 20 milhões de doses até o final de Dezembro, e de 500 milhões a um mil milhões em 2021. Cada pessoa requer duas doses, administradas com um mês de intervalo, portanto, 20 milhões de doses serão suficientes para 10 milhões de pessoas.
A Moderna é o segundo fabricante a solicitar autorização para o uso emergencial das vacinas, a Pfizer já o tinha apresentada em 20 de Novembro. A Pfizer afirma que pode produzir até 50 milhões de doses este ano, metade para os Estados Unidos. Uma vacina que também requer duas doses por pessoa.
As primeiras injeções podem ser aplicadas já em 21 de Dezembro se o processo for tranquilo e a aprovação for concedida, disse Stéphane Bancel, o presidente-executivo da empresa, em entrevista.
O pedido da Moderna é baseado em dados, que também apresentou nesta segunda-feira, de que a sua vacina é 94,1% eficaz, e que o seu estudo em 30 mil pessoas atendeu aos critérios científicos necessários.
Os novos dados também mostraram que a vacina foi 100% eficaz na prevenção de doenças graves causadas pelo novo coronavírus. A vacina foi desenvolvida em colaboração com pesquisadores governamentais do Vaccine Research Center do National Institute of Allergy and Infectious Diseases.
Bancel adiantou que empresa está "no caminho certo" para produzir 20 milhões de doses até o final de Dezembro, e de 500 milhões a um mil milhões em 2021. Cada pessoa requer duas doses, administradas com um mês de intervalo, portanto, 20 milhões de doses serão suficientes para 10 milhões de pessoas.
A Moderna é o segundo fabricante a solicitar autorização para o uso emergencial das vacinas, a Pfizer já o tinha apresentada em 20 de Novembro. A Pfizer afirma que pode produzir até 50 milhões de doses este ano, metade para os Estados Unidos. Uma vacina que também requer duas doses por pessoa.
0 Comentários